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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

POR QUE O ESPIRITISMO É UMA MENTIRA?







Não somos nós, os evangélicos, que consideramos o espiritismo uma mentira e sim a Bíblia Sagrada, como será comprovado nos próximos parágrafos. É preciso tomar cuidado para não ser seduzido pelas boas ações pregadas pelos adeptos de Allan Kardec, por trás dessa aparência do “bem”, escondem-se grandes heresias. 

O espiritismo prega a reencarnação, ou seja, afirma que homem tem várias vidas e mortes. Nasce, morre e reencarna (nasce novamente em outro corpo). A Bíblia Sagrada é clara ao afirmar que o homem só nasce e morre uma única vez. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo (Hebreus 9:27).

 

Os espíritas afirmam que cada vida é uma oportunidade que o espírito tem de consertar erros do passado e evoluir moralmente e intelectualmente até atingir a perfeição. Em outras palavras, o espírito evolui até salvar a si mesmo. Esta crença é contrária aos ensinamentos bíblicos. A salvação do corpo, da alma e do Espírito acontece por meio de Jesus.

 

Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. (Romanos 5: 8-9) A regeneração da humanidade veio através de Cristo. Quem crê na evolução do espírito, nega o sacrifício de Jesus na cruz do Calvário.

 

A Bíblia não faz nenhuma referência à reencarnação e sim a ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, como foi o caso de Lazáro, o filho da viúva de Sarepta, de Dorcas, entre outras. Mas não narra, jamais, a história de um espírito que reencarnou, ou voltou à vida em outro corpo. Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir (Jó 7:9).

 

Outro dogma do espiritismo desmentido pelas Sagradas Escrituras é a comunicação entre mortos e vivos. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.  (Eclesiastes 9:5-6)

 

Poderia ainda desmentir, com base bíblica, muitos outros fundamentos do espiritismo. No entanto, o espaço é pequeno para tal. Deixo aos leitores um alerta. Cuidado com livros, filmes e novelas espíritas, eles disseminam mentiras e pode conduzir sua alma a perdição eterna. Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo (Colossenses 2:8).  

http://www.sementedafe.net

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

JOÃO BATISTA


1) Introdução



Vivemos numa época de grande crise para o cristianismo duma maneira geral. Época em que muitos se interrogam se fará sentido continuar a falar no amor de Jesus depois dos crimes cometidos por países que se apresentam como evangélicos e que teimam em querer dirigir o trabalho missionário a nível internacional.

Outros procuram uma orientação, um exemplo a seguir no trabalho missionário em geral e na implantação de novas igrejas, já que os velhos métodos de evangelismo parece que só funcionam com os mais ingénuos e se mostram incapazes de atingir a classe pensante do mundo dos nossos dias, cada vez mais esclarecida nesta “aldeia global” em que a informação aparece instantaneamente nos órgãos de informação, inclusive as imagens na TV.

Parece que alguma coisa está mal, mesmo muito mal, nas nossas igrejas.

Tudo isso levou-me a pensar na seguinte questão: Qual o método mais bíblico e mais indicado para os nossos dias, para a divulgação do Evangelho inclusive para a abertura dum novo ponto de pregação, futura missão e futura igreja?

Esta simples pergunta, quase que nos obriga a mencionar o apóstolo Paulo e talvez com certa razão, pois ele foi um dos maiores exemplos dum verdadeiro missionário e possivelmente é o que melhor se adapta ao nosso contexto cultural.

Mas há um outro, grande pregador, que tem ficado um tanto esquecido nos nossos dias. Refiro-me a João Batista.

Procurando nas páginas da internet, verifico que há mais páginas católicas sobre o “Santo João Batista”, páginas ligadas às tradições populares, assim como páginas espíritas, do que páginas evangélicas sobre este personagem, que pelo facto de ser o elo de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento, não sendo bem do Antigo nem bem do Novo Testamento, tem ficado um pouco esquecido.

Mas porque optei por João Batista e não por Paulo ?

É que no caso de Paulo, havia já uma igreja pequena em número, mas forte e motivada, cheia do poder do Espírito Santo que apresentou a sua mensagem ao mundo pagão, enquanto que no caso de João Batista, o mal não estava no paganismo nem no ateísmo, o mal estava no próprio mundo religioso e nos seus dirigentes.

Todos sabemos que na época de João Batista, Israel estava dominada por Roma.

Isso levava-me a imaginar uma religião perseguida, as humilhações e sofrimentos dos sacerdotes, símbolo da resistência do povo, e o esforço para conservar viva a sua fé no meio de tanta perseguição, mas afinal... depois de aprofundar o assunto baseado em dados históricos dessa época, não posso deixar de ficar admirado, por ter encontrado uma realidade bem diferente da que esperava. Pois fiquei admirado e abalado por ter chegado à conclusão de que nesses dias, em que estava iminente a chegada do Messias....... havia uma grande semelhança com a realidade dos nossos dias.

É este o principal motivo que me leva a iniciar este artigo para tentar compartilhar com os leitores da minha página estes pensamentos sobre João Batista.



2) Quem foi João Batista?



João Batista nasceu cerca de cinco meses antes de Cristo numa região montanhosa de Judá.

Tanto seu pai, o sacerdote Zacarias, como sua mãe Isabel, eram descendentes de Aarão. Sua mãe era prima de Maria, a mãe de Jesus.

O nascimento de João Batista foi um caso invulgar. Segundo nos conta Lucas 1:5/25, seus pais eram pessoas de vida irrepreensível mas ambos já eram pessoas idosas e Isabel era estéril.

Certo dia, quando Zacarias oferecia incenso no Templo, o anjo Gabriel apareceu para lhe dizer que sua mulher iria ter um filho que seria João, que este seria cheio do Espírito Santo desde o seu nascimento e teria a função de preparar o povo de Israel para a vinda do Messias.



3) Contexto histórico e cultural da época de João Batista



A época de João Batista, é praticamente a mesma em que viveu Jesus o Cristo.

Israel já não era nação independente. Neste caso particular, a Judeia tornara-se numa província do Império Romano no ano 6, e Roma impunha as suas leis, embora fosse tolerante a ponto de manter em vigor a legislação dos vários países conquistados enquanto essa não colidisse com a Lei Romana.

Assim, o Sinédrio de Jerusalém, embora continuasse a funcionar como a mais alta representação política, jurídica e religiosa, aspectos que nem sempre é fácil de se dissociar nessa cultura, já não tinha a última palavra no aspecto jurídico.

Este facto pode ser apresentado sob dois aspectos bem diferentes: Uns podem dizer que deixou de haver liberdade de religião, pois os sacerdotes deixaram de poder cumprir livremente todas as prescrições da Lei de Moisés. Mas, para o vulgar israelita, que era israelita por ter nascido em Israel, por ter sido circuncidado em tenra idade, que estava pressionado por centenas de leis e regulamentos, que inclusive não podia escolher outra religião nem dar mais de uns tantos passos em dia de sábado sem que fosse condenado à morte de acordo com a Velha Lei, talvez a Lei Romana, que tirou ao Sinédrio o direito de aplicar a pena de morte, lhe trouxesse nessa altura, alguma liberdade, inclusive para escolher qualquer outra das religiões que apareceram em Israel devido à liberdade de religião do Império Romano, religiões que, de acordo com a Velha Lei deveriam ser exterminadas de Israel assim como todos os seus praticantes.

Segundo Levítico 24:16 os casos de blasfémia eram punidos com a pena de morte, mas não se encontra uma definição de blasfémia, assunto que ficava um tanto ao critério dos membros do Sinédrio.

O Império Romano, sempre que possível, tentava pacificar os territórios conquistados, mantendo os privilégios da classe dominante. Esse foi também o caso de Israel na época em que João Batista inicia a sua pregação.



Segundo nos conta o historiador Joaquim Jeremias, nessa época de dominação romana, época de João Batista e do próprio Jesus Cristo, embora a Judeia, e todo o território de Israel, estivesse dominado por Roma, os soberanos da dinastia herodiana, judeus de influência romana, viviam com um luxo indescritível. Tinham grandes palácios com arquitectura romana, mas mantiveram a sua fidelidade a algumas antigas tradições do oriente, nomeadamente a poligamia, pois tinham haréns que aliás eram permitidos pela Velha Lei e pela tradição, pois a Mishna permitia o máximo de dezoito mulheres e o Talmude, vinte e quatro a quarenta e oito. Herodes o Grande (37 a 4 A.C.) só teve dez mulheres, mas os seus descendentes, nesse aspecto foram maiores do que ele.

Herodes Antipas, rei da Judeia, era filho de Herodes o Grande, portanto da aristocracia de Israel, mas o pormenor mais importante é que tinha sido educado em Roma que além da Judeia lhe concedeu as tetrarquias da Galileia e da Pereia onde fundou a sua capital em Tiberíades. Embora israelita, mas com mistura de sangue, era um rei fiel a Roma que tinha sido tão generosa para ele. Mas o mais estranho é que, segundo alguns historiadores, sendo Herodes Antipas um rei israelita, a sua guarda pessoal era constituída por tropas trácias e germânicas, a que vieram juntar-se cerca de quatrocentos guardas gauleses da guarda pessoal de Cleópatra, depois desta se suicidar, pois o Rei da Judeia temia mais os seus súbditos do que os estrangeiros.

Mas ao falar em vida faustosa, não nos podemos limitar à aristocracia herodiana.

Os altos sacerdotes viviam em palácios na zona alta de Jerusalém, como aliás se vê nas passagens dos evangelhos que falam no julgamento de Cristo.

Segundo Marcos 14:53/55 E levaram Jesus ao sumo sacerdote, e ajuntaram-se todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos e os escribas. E Pedro o seguiu de longe, até dentro do pátio do sumo sacerdote, e estava assentado com os servidores, aquecendo-se ao lume. E os principais dos sacerdotes, e todo o Concílio ....... Sabe-se que esse Concílio, ou Sinédrio, como era conhecido, era constituído por muitas dezenas de pessoas, e se juntarmos os seus funcionários (escribas) podemos imaginar certamente mais de cem pessoas que couberam perfeitamente numa das salas da residência do Caifás que tinha um pátio interior certamente bem espaçoso, pois deu para acenderem uma fogueira para se aquecerem.

Segundo podemos ver em João 18:17, até havia uma porteira em casa do sumo sacerdote, o que nos dá uma ideia do grande número de pessoas a entrar e sair e das dimensões do edifício.

Mas não podemos ignorar que havia um grande desnível entre os principais sacerdotes e os vulgares sacerdotes. Flávio Josefo conta o escândalo ocorrido no ano 66 em que alguns chefes dos sacerdotes enviaram os seus escravos às eiras para roubar os dízimos reservados ao sustento dos sacerdotes comuns chegando alguns destes a morrer de fome.



O Templo de Jerusalém fora reconstruído com uma grandeza e dimensões superiores ao antigo Templo de Salomão e estava a funcionar em pleno, embora a sua actuação estivesse limitada pela Lei Romana, como já referimos. O Templo perdera o “monopólio da religião”, mas continuava a ser o mais importante centro religioso em Israel e toda a vida económica da cidade estava relacionada com o seu Templo, onde continuavam a oferecer os sacrifícios pelos pecados do povo, com todo o rigor da Velha Lei. Nenhuma outra religião atraía tantas multidões como o Templo de Jerusalém com a sua imponente liturgia, os mais famosos músicos e os melhores cantores que se tinham aperfeiçoado desde os tempos do Rei David. Também sob o aspecto político e teológico, o Templo era um elemento de união entre as várias seitas veterotestamentárias, em que os israelitas estavam divididos, devido às convicções religiosas, políticas ou profissionais, como os fariseus, saduceus, essénios, zelotes, galileus, herodiamos, publicanos, escribas etc. num contexto cultural em que não era fácil dissociar a religião da política ou dos interesses profissionais.

Além do Templo, havia as várias sinagogas em Jerusalém, assim como em todo o território do grande Império Romano, que competiam entre si pelo rigor dos seus cultos, pela sua música e pela santidade dos seus membros, embora com um conceito veterotestamentário de santidade, mais ligado à ideia de santidade litúrgica ou santidade higiénica e à santidade da sua genealogia.. (Ver nosso artigo “Santidade ao Senhor”) Algumas das principais famílias de sacerdotes de Jerusalém, tinham até uma passagem superior ligando suas habitações ao Templo a fim de não se contaminarem em contacto com o povo pecador e impuro e sabiam de cor os nomes dos seus antepassados até dezenas de gerações o que comprovava a sua santidade.

Roma decidira manter os privilégios dos levitas e sacerdotes, nomeadamente na cobrança do dízimo, desde que tal não interferisse nos impostos arrecadados pelos publicanos ao seu serviço. Claro que o povo, sujeito a essa dupla tributação não tinha possibilidades de reagir nem tinha o apoio do seu rei nem das suas autoridades religiosas.

Era esta a situação religiosa na época de João Batista. Aparentemente, tudo estava perfeito, os rituais cumpriam-se com todo o rigor, e os sacerdotes eram nomeados de acordo com a Velha Lei. Eles tinham toda a autoridade para falar ao povo... mas tinham perdido para sempre a sua credibilidade. Os dirigentes religiosos estavam completamente controlados e cegos pelos seus interesses económicos e não estavam nada interessados em mudanças, muito menos na vinda do Messias que poderia alterar a cómoda posição de que beneficiavam, com uma vida fácil e a paz com os romanos.



4) Métodos de pregação de João Batista



Metanoeite, êggiken gar ê basileia tôn uranôn ou seja “Mudem de mente (ou de ideias, ou de comportamento) porque chegou o Reino dos céus”, ou numa tradução mais livre, “Arrependam-se, porque já chegou o Reino de Deus”. Foi este o incómodo e inoportuno grito de João Batista. Uma das frases mais importantes de toda a Bíblia... talvez tão incómoda como seria a notícia nos nossos dias “Jesus já chegou para julgar o mundo... O tempo terminou... Já não há mais oportunidade para o arrependimento”.

Mas, num ambiente destes, que poderia fazer um homem sozinho, sem ter o apoio duma importante e prestigiada organização com um imponente edifício religioso bem colocado em Jerusalém, que desse certa credibilidade à sua mensagem e sem um bom grupo coral (grupo de louvor) que atraísse as atenções do povo ?

Mas o Senhor, Deus supremo, escolheu precisamente João Batista, para que não houvesse dúvidas de que este actuava de acordo com o Seu poder, e não com as técnicas de comunicação. João faz precisamente o contrário do que faziam os religiosos do seu tempo. Era o poder do Senhor em oposição à tradição, e às técnicas de comunicação.



4.1 - Local de pregação.



Lucas 3:2/3 - Sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias. E percorreu toda a terra ao redor do Jordão, pregando o batismo de arrependimento, para o perdão dos pecados.

Embora não conste que houvesse alguma via romana nas proximidades do rio Jordão que era a fronteira natural entre a Judeia e a Pereia, era ao longo deste rio que se fazia grande parte do trânsito de viajantes entre Jerusalém e o norte do país. Nas línguas originais, quer o hebraico quer o grego, a palavra “deserto” significava uma região não edificada nem cultivada, mas que podia ter algumas zonas completamente estéreis e outras com alguma vegetação, útil como terreno de pastagem. Lucas refere-se ao “deserto da Judeia” e João 3:23 refere-se a um local chamado Enom, que significa muitas águas, passagens que não estão em contradição, pois a topografia do local, leva-nos a identificar uma região muito acidentada, com extensões de terrenos áridos e secos, e o tal local Enom num ponto baixo com grande quantidade de fontes, as muitas águas. Certamente águas de nascente, de melhor qualidade para beber do que as águas do Jordão para onde escorriam. Um local desses, numa zona desértica, era um importante ponto de passagem de peregrinos que certamente paravam por momentos para descansar, beber e dar de beber aos seus animais. Mas, pelo menos inicialmente, os ouvintes de João Batista não eram os entendidos em religião, mas os vulgares viajantes, numa época em que na sua maior parte seriam comerciantes ou peregrinos a caminho ou de regresso de Jerusalém.



4.2 - Edifício



Em Jerusalém o Templo ocupava o lugar central e as várias sinagogas rivalizavam entre si na busca dos melhores locais.

João Batista não se preocupou em competir com eles. Como vimos, foi para uma região “deserta” nas margens do Jordão. Não nos consta que tivesse construído algum edifício para o seu culto.



4.3 - Corais, Grupos de louvor.



Segundo testemunho de vários irmãos que nos têm escrito, um bom “grupo de louvor” é um dos melhores atractivos das igrejas dos nossos dias e o seu crescimento está quase sempre na base dos chamados “grupos de louvor”.

Isto não é novidade. Já tal acontecia na época de João Batista. Também na idade média, a música era muito utilizada nas igrejas e nos conventos. Parece que ter boa música nem sempre é sinal de espiritualidade, pois por vezes, quanto mais afastada está a igreja da mensagem de Jesus, melhor é a música e mais impecável a sua liturgia. Parece que se tenta colmatar por meios humanos o que nos falta do Poder do Senhor.

Nada nos consta da música utilizada nas pregações de João Batista.



4.4 - Contribuições



Um dos aspectos mais polémicos dos nossos dias é o aspecto financeiro, as colectas levantadas para a manutenção dos cultos, pois é necessário pagar o edifício e o sustento dos pastores.

João Batista não tinha esses problemas pois ele não tinha nenhum edifício para o seu culto, nem pedia contribuições para o seu sustento. Segundo Mateus 3:4 E esse João tinha o seu vestido de pêlos de camelo e um cinto de couro em torno dos seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.

Mas encontramos em Lucas 3:11 a resposta de João Batista à multidão que lhe perguntava: Que faremos ? ... Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos faça da mesma maneira. João Batista não pedia ofertas para o culto, nem para o seu sustento, mas pedia solidariedade entre os que o seguiam. Essa ajuda ao próximo era perfeitamente expontânea. Não havia contabilidade nem tesoureiros, nem fiscalização dos donativos.



4.5 - Curas e milagres



As curas e milagres, são outro grande atractivo dos nossos dias. As maiores igrejas evangélicas são as que anunciam grandes milagres. Também no catolicismo noto esse fenómeno. Basta comparar as multidões que se juntam nos locais que prometem milagres, com a assistência aos grupos que se juntam para estudar a mensagem de Jesus, ambos da mesma Igreja Católica.

Não há registo de milagres ou curas efectuadas por João Batista. O milagre que ele fazia era a transformação da mentalidade dos seus ouvintes.



4.6 - Técnicas de comunicação



Penso que João Batista nada percebia de técnicas de comunicação, que aconselham a apresentar um ar simpático, agradável, a evitar atritos com os seus ouvintes, a nunca os criticar, mas elogiar as suas capacidades e comportamentos, a ter uma certa prudência para não os incomodar nem ofender ninguém.

João Batista falava sem rodeios e por vezes era rude e directo ao comunicar com os seus ouvintes. Sendo um homem isolado, sem nenhuma guarda pessoal nem guarda-costas, ousou dirigir-se aos ...fariseus e saduceus, que vinham ao seu batismo, dizendo-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura ? Mateus 3:7.

Ele nunca se preocupou com o número dos seus discípulos, mas somente que fossem verdadeiros discípulos.



4.7 - Homilética



Também não me parece que João Batista se preocupasse com as regras da homilética nas suas pregações. É verdade que estamos noutra cultura bem diferente, mas segundo dizem os entendidos no grego, que não é o meu caso, ele não usa a linguagem elaborada dos intelectuais do seu tempo.



4.8 - Conceito de santidade



Segundo a mentalidade veterotestamentária, como já dissemos, o conceito de santidade era bem diferente do que temos desde que João Batista inicia a sua pregação, que foi homologada pela mensagem do Mestre.

No Velho Testamento temos uma santidade que significava pertencer ao povo santo ou separado, e ser perfeito sob o aspecto físico, quanto à saúde, à higiene e ao sexo. A discriminação sexual começava logo que um bebé nascia, pois segundo Levítico 12:2/5, ao nascer um menino, mãe ficava impura durante uma semana e proibida de entrar no Templo durante 33 dias, mas se nascesse uma menina, essa proibição passava para duas semanas e para 66 dias respectivamente. Em 1871 um arqueólogo descobriu a pedra com a inscrição que proibia a entrada de estrangeiros no Templo, que seriam condenados com a pena de morte em caso de desobediência. Também de acordo com Levítico 21:16/23, o Deus de Israel só aceitava uma oferta através dum sacerdote que fosse fisicamente perfeito, pois um sacerdote cego, ou coxo, ou de nariz chato ou com membros muito compridos (vr.18), ou com o pé ou a mão defeituosa (vr.19), ou corcunda ou anão ou com doenças de pele ou testículos defeituosos (vr.20), desde que tivesse algum defeito físico, não poderia oferecer uma oferta queimada ao seu Deus.

Na “Basileia” o novo Reino de Deus que João Batista anunciava, os critérios eram outros. Ele chamou de “raça de víboras” aos “santos” e “perfeitos” segundo o critério veterotestamentário, mas não discriminou nenhum dos que o procuravam com sinceridade, pois segundo Mateus 3:6 eram batizados no Jordão confessando os seus pecados. A ele se juntaram muitos dos que eram rejeitados pelo Templo de Jerusalém. Segundo Lucas 3:12/14 João Batista recebia publicanos, considerados como traidores a Israel e até soldados, não sendo possível dizer se seriam soldados romanos ou soldados judeus destacados para protecção dos publicanos que os acompanharam, mas em qualquer das hipóteses eram o oposto aos santos das sinagogas e do Templo de Jerusalém.



5) Conclusão



Jesus prometeu que voltaria, mas na sua segunda vinda já não será para salvar, mas sim para julgar o mundo e não podemos estar indiferentes aos últimos acontecimentos internacionais, a um mundo que cada vez se assemelha mais ao mundo que precedeu a vinda de Cristo, com a hipocrisia de certas igrejas, a deturpação da mensagem de paz e amor que Jesus nos deixou, o materialismo dos vários países em que mais importante que a justiça são os seus interesses económicos, pois qualquer dirigente político que fale em justiça internacional pouca aceitação terá, o que interessa aos governos são os seus interesses económicos.

Entretanto, a maior parte das igrejas ditas “evangélicas” continua com o seu habitual folclore religioso, tal como o Templo de Jerusalém nos dias de João Batista. Continuam indiferentes ao que se passa no nosso mundo, como se não tivessem uma função a cumprir. As igrejas tornaram-se mais um lugar de “santos” isolados do nosso mundo, do que lugar de pecadores arrependidos e transformados, com uma mensagem para os nossos dias.

Segundo Mateus 3:6, os discípulos de João Batista eram batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados, enquanto os sacerdotes e fariseus se apresentavam no Templo apregoando a sua santidade. Já tenho recebido mensagens de crentes que me dizem: “Sou um diácono ou um presbítero, e não me deixam sentar nas cadeiras na parte da frente, perto do púlpito...” Mas afinal, qual o ideal das nossas igrejas? É o Templo de Jerusalém onde exibiam a sua santidade, ou o grupo de pecadores de João Batista?

Lembro-me de que já há alguns anos, quando trabalhava no Município da Marinha Grande, um dos nossos carros que foi buscar material de construção a Lisboa, avariou-se na viagem de regresso, na vila de Alcoentre, mesmo em frente da grande prisão-escola, onde os presos são recuperados e aprendem uma profissão.

Como nessa pequena vila não havia oficina de reparação de automóveis, a não ser nas escolas profissionais dentro da prisão, foram pedir ajuda a essa instituição onde foram muito bem recebidos. Mas o que mais surpreendeu os nossos funcionários foi serem convidados para jantar, numa sala onde estavam os presos.

A comida, tanto os vegetais como a carne, eram produtos dos grandes terrenos da prisão onde os detidos se preparavam para a vida agrícola, e até o vinho era feito na adega da prisão. Alguns dos detidos, eram pessoas de idade, que já lá estavam há vários anos. Houve um que disse. “Eu já estou habituado a viver aqui. Lá fora, todos nos chateiam quando descobrem que estivemos presos.” Outro até acrescentou: “Se me mandarem embora, já sei o que vou fazer. Roubo alguma coisa e peço ao Juiz para voltar para a mesma prisão.”

Será possível transformar as nossas igrejas em alguma coisa parecida com isto? Em vez de serem lugares “chatos” no género de museus de santidade, com os seus santos embalsamados, como o velho Templo de Jerusalém? Será possível transformar as nossas igrejas em lugares onde os pecadores e os marginalizados possam sentir que são amados e bem recebidos?!!!



O Evangelho já não é tão pregado nos nossos dias como parece, pois pregar o Evangelho não é só por palavras. Isso seria muito fácil com os meios de que dispomos. Com a rádio, a TV e a internet seria possível divulgar as palavras, as principais afirmações teológicas, por todo o mundo ao mesmo tempo. Alguns famosos evangelistas americanos, já o têm feito, convencidos de que estão a pregar o verdadeiro Evangelho de Jesus, só por estarem teologicamente correctos. Talvez tão correctos como estavam os fariseus e saduceus que foram ao batismo de João.

Evangelismo bíblico, como João Batista ensinou, e Jesus confirmou, implica partilha de bens materiais. Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos faça da mesma maneira. Lucas 3:11. Os países ricos, geralmente estão dispostos a enviar os seus “missionários”, muitas vezes sem a necessária preparação secular nem teológica, mas não estão abertos à genuína evangelização que implica partilha de conhecimentos através de verdadeiros Missionários devidamente preparados, e muitas vezes partilha do que roubam aos países mais pobres.

Talvez tenhamos de voltar ao início e começar com a evangelização dos “evangélicos” do nosso mundo onde os ricos são cada vez mais ricos e se consideram como cristãos evangélicos. Mas será que ainda há tempo antes de Cristo voltar?!!

Penso que não está prevista a vinda de nenhum profeta antes da segunda vinda de Cristo. Até pelo contrário, essa vinda será repentina e quando menos esperarmos.

Mas pode ser que o Senhor tenha piedade de nós e nos levante algum pregador no género de João Batista, liberto do controle eclesiástico, pois afinal, isso não depende da vontade humana, nem do apoio das igrejas, nem das decisões das juntas missionárias, nem de grandes verbas para majestosos edifícios ou divulgação nas emissoras de rádio e TV. Tudo isso pode ajudar, mas não basta, pois tem fracassado assim como fracassou o Templo de Jerusalém.

Mas então, o que é necessário? Qual o segredo de João Batista?

Pensamos que em primeiro lugar, João Batista confiou no Senhor, não procurou apoio de nenhuma organização do seu tempo e disse o que afinal já todos sabiam, mas ninguém tivera a coragem de denunciar. Antes de falar aos gentios, ele começou por tentar “arrumar a sua casa” a Casa de Israel.

Talvez estejamos perto da segunda vinda de Jesus o Cristo, e o mais grave é que desta vez não haverá nenhum profeta para a anunciar, e ele virá para julgar o mundo em que vivemos. Mas quando será essa segunda vinda? Já me têm feito essa pergunta.

Tenho procurado ser realista e não vou mostrar a minha fraca “espiritualidade” dizendo que está para muito breve.

Penso que não será durante a minha vida, e talvez seja este o pensamento de muitos dos nossos irmãos.

Mas quero terminar com Mateus 24:44 ...porque o Filho do homem há-de vir à hora em que não penseis.



Camilo - Marinha Grande - Portugal

Maio de 2003

sábado, 22 de setembro de 2012


COMO SE TORNAR UM PREGADOR "FAMOSO" (A TRAJETÓRIA DE UM FENÔMENO)

Pensando naqueles que não puderam acompanhar diariamente os módulos do curso de maior "sucesso" na blogosfera cristã “Como se tornar um pregador famoso”, segue abaixo todo o conteúdo do mesmo, juntamente com a sua conclusão.

APRESENTAÇÃO

Estaremos ministrando com exclusividade, um curso destinado a todos aqueles que sonham com o estrelato, como pregadores do evangelho.

O curso é gratuito. Basta clickar no blog e sua inscrição será feita automaticamente.

Todos os dias será postado um módulo do curso. Se você perder algum módulo, poderá acessar posteriormente os arquivos do blog e atualizar-se.

Depois de terminado o curso, se você não se tornar famoso, não nos responsabilizaremos.

O método que adotaremos já foi, e ainda é observado por muitos pregadores famosos da atualidade. Se deu certo para eles, pode dar certo para você também!

Divulgue e participe!

MÓDULO 01
A humildade é fundamental no início da carreira de um candidato ao "estrelato" como pregador.

Num primeiro momento, aceite o máximo de convites para pregar.

Pregue em igrejas grandes, médias, pequenas, ricas, pobres, no centro, nas favelas, nos morros, nos sítios, na capital, no interior. O que vale é pregar, não importa onde.

Se for o caso, você pode até se oferecer para pregar (sempre com um ar de humildade, não esqueça).

Se levar jeito, os convites tenderão a se multiplicar.

MÓDULO 02

Nosso segundo módulo tratará sobre a mensagem que será pregada.

No começo, seja o mais simples e objetivo possível.

Muitos pregadores que já alcançaram o sucesso, iniciaram sua trajetória contando seu testemunho de conversão, associando a este, a mensagem da palavra de Deus.

Seja o mais bíblico possível. Textos de difícil interpretação ou polêmicos, nem pensar.

Se você pregar algo que "cheire" a heresia, vai se queimar logo no início da "carreira".

No próximo módulo trataremos sobre a aparência do pregador.

MÓDULO 03

Simplicidade.

Essa palavra expressa muito bem a maneira como o pregador, candidato a "fama" deve se apresentar.

Cabelos bem cortados, higiene pessoal impecável, roupas não extravagantes bem passadas, sapatos engraxados, são requisitos desejáveis.

Nada de grife (marca) famosa (pelo menos por enquanto), isso pode constranger seu público ainda muito humilde e pobre.

Procure sempre a discrição, fazendo o possível para que sua imagem não tire a atenção da Palavra.
Sua imagem é seu cartão de apresentação, e a primeira impressão geralmente é a que fica.

No próximo módulo estudaremos sobre "gratificações" ou "ajudas de custo".

MÓDULO 04

No início da caminhada rumo a “fama”, quando for convidado para pregar, não estipule nenhum valor de cachê, oferta, ajuda, ou como queira chamar.Se ao final do culto, nem a gasolina ou passagem lhe derem, não faça cara feia, não reclame, nem questione. Abra um sorriso largo e diga que se precisarem, você estará pronto para retornar e pregar novamente.Tenha paciência, pois chegará o tempo dos bons “cachês”!No próximo módulo trataremos sobre cartões de apresentação e apostilas.

MÓDULO 05

Já está na hora de confeccionar um "cartão" de apresentação e algumas apostilas.

Com relação ao cartão, comece com o título "CONFERENCISTA", isto impressiona.Na primeira viagem para outro estado (mesmo que você resida numa fronteira) mude o título no cartão para "CONFERENCISTA INTERESTADUAL", e assim sucessivamente até alcançar o status de "CONFERENCISTA INTERNACIONAL".
As apostilas (e quem sabe alguns CD's) vão lhe ajudar a cobrir algumas despesas pessoais.No próximo módulo: a formação teológica do "CONFERENCISTA".

MÓDULO 06

Títulos acadêmicos são interessantes. Dá um certo ar de credibilidade e ajuda na melhora do "status".

O candidato a "fama" como pregador, deve fazer um curso de teologia, se possível um mestrado e doutorado, mesmo se depois de ficar famoso acabe se auto-proclamando Doutor em Porcaria. 

No próximo módulo "Quando chega a fama, o que fazer?".

MÓDULO 07

A essa altura, depois de colocar em prática as orientações dos módulos anteriores, com uma boa dose de paciência e sorte, a fama certamente já estará batendo em sua porta. Daí em diante se torna necessário mudar alguns hábitos e posturas. Lembre-se sempre que você não é mais um "Zé Ninguém".

1. Convites

Lembra-se daquela história de aceitar o máximo de convites possível e de pregar em qualquer igreja, independente do tamanho ou condição social? Pois bem, esqueça. Pregador famoso não aceita qualquer convite (que deve passar agora por sua secretária), nem prega em qualquer igreja ou lugar. Se lhe convidarem para pregar em Camboriú, faça charminho e diga que vai dar uma olhada na agenda.

2. Pregação

Se pregar ou ensinar uma "heresiazinha" não vai ter problema algum. Agora você já tem uma "legião" de fãs, discípulos, adeptos, etc., que morrerão e matarão por você. Suas heresias para eles são "verdades absolutas", acima da própria Bíblia sagrada. Pregue sobre teologia da prosperidade, vitória financeira, amarre ou mande os demônios para longe (mesmo eles não indo), faça um ar de agressividade, cara feia, isto impressiona. O que vale é o que você diz. Você é o "cara"!

3. Aparência

Capriche no visual excêntrico. Faça plásticas no rosto, ajeite o cabelo, faça a sobrancelha, abuse na maquiagem, use ternos extravagantes (amarelo vermelho, rosa, etc.), sapatos também. Use apenas roupa de grife (Armani, Broksfield, Polo, etc.). Jogue no lixo suas convicções passadas. Não ligue para quem lhe chamar de "moderninho", de "mauricinho" da fé, etc. É mera intriga da oposição.

4. Cachê

Quanto ao cachê, você agora é quem dita as regras. Manter um status de pregador famoso custa caro. Estipule o seu preço, exija os melhores vôos, hotéis e restaurantes. Não dê moleza. Convidar pregador famoso não é para quem quer, é para quem pode.

5. Publicações e Produções

Apostila e CD é negócio para pobre. Escreva livros, grave DVD's, crie um site na internet, tenha o seu próprio programa na TV. Você agora é uma "marca" lucrativa.

6. Formação Acadêmica

Chame todos os seus títulos acadêmicos de "PORCARIA DE NOME". Apesar de ser uma grande hipocrisia de sua parte, seus discípulos vão gostar de ouvir isso, principalmente os frustrados e incultos. Abuse de arrogância quando falar de teólogos (apesar de você ser um).

7. Liderança das igrejas e convenções

Não se dobre diante de "presidentes" de igrejas ou convenções. Não se intimide com ninguém. Quando a coisa apertar, use sua oratória e jogue o povo contra a liderança. Desafie os pastores na tribuna da igreja (ou pela TV), isso dá um certo ar de "autoridade profética".

Se qualquer grupo ou pessoa "pegar muito no seu pé", lhe incomodar com duras críticas, mande-os "PARA O QUINTO DOS INFERNOS", chame-os de hipócritas, opositores da "grande obra" que você está realizando. Mande vê, sem pena, sem dó e sem ética!

CONCLUSÃO DO CURSO

Amados, o curso “como se tornar um pregador famoso” (ou um "fenômeno"), trata-se de um retrato crítico de uma dura e triste realidade vivenciada pela igreja evangélica no Brasil e no mundo.

Muitos jovens e homens de Deus, chamados e capacitados pelo Senhor para o Ministério da Palavra, acabaram cedendo ante as tentações proporcionadas pela “fama”, influenciados por alguns pregadores que estão ocupando espaços na mídia, em grandes eventos evangélicos, mas que se distanciaram da simplicidade e humildade, características indispensáveis na vida de um “servo” de Deus.

Esses “astros luminosos dos palcos da fé” ou "fenômenos" começaram bem, mas se desviaram do salutar modelo bíblico (2 Tm 4.5). Adotaram uma postura arrogante, relativizaram valores, semearam heresias, contendas e insubmissão, afrontaram líderes, e arrebanharam para si multidões de meninos alienados e massificados (Ef 4.14).

Querido irmão, se o Senhor Jesus te chamou para ser um pregador e ensinador de sua Palavra, faça isso com temor e tremor (1 Co 2.3), não confie em suas habilidades de oratória (1 Co 2.4), não busque para si a honra e a glória que só pertencem a Deus.

Para os que são admiradores daqueles que assim agem, deixo também uma palavra de reflexão:

Não apóie a sua fé em sabedoria (ou mera sutileza) de homens (1 Co 2.4-5)

Agradecemos as manifestações de apoio, ao mesmo tempo que pedimos desculpas para todos que ficaram confundidos com os nossos reais propósitos.

Com lágrimas nos olhos, e com um coração ardendo em zelo pela causa do Mestre,

Um abraço e a paz do Senhor!

sábado, 24 de março de 2012

Os 40 Reis de Israel

Conheça a história dos 40 reis que reinaram em Israel e Judá

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neuzaqbaldini@yahoo.com.br

neuzabaldini@superig.com.br

Amado (a) irmão (ã), ainda que você ache extenso este estudo, tenha paciência, leia aos poucos, não desista, vá até ao fim, talvez você ainda não tenha analisado, o grande amor de Deus para com o homem, a Sua paciência. Quantas oportunidades Deus deu a Israel, para que ele se consertasse, se arrependesse. Quantos reis chamados para reinar, comandar, dirigir a nação, e como eles erraram desobedeceram, pecaram tornaram-se idólatras, traidores uns para com os outros, sendo eles irmãos e descendente de um mesmo pai - Abraão. Deus vai falar ao seu coração. Ele ainda está dizendo assim:

Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que estejam comigo;

o que anda num caminho reto, esse me servirá. Salmo 101.6

O Reino Unido - 1.100 a. C

Até a morte do rei Salomão, era um só Reino, O Reino Unido. Após sua morte, houve contenda entre seu filho Roboão, I Reis 11.43 e Jeroboão filho de Nebate I Reis 11.26 e o Reino foi dividido.

Jeroboão e toda a Congregação de Israel vieram até Roboão, pedindo que ele aliviasse o jugo da dura servidão da qual o rei Davi submetia o povo - I Reis 12.4

Roboão pediu conselho aos anciãos, que o aconselhou o seguinte:

Se hoje fores servo deste povo, e o servires, e, respondendo-lhe falares boas palavras, todos os dias serão teus servos. I Reis 12.7

Roboão recusou este conselho e foi em busca do conselho dos jovens que haviam crescido com ele. I Reis 12.8

Os jovens o aconselharam que ele deveria dizer assim:

Se meu pai vos carregou de um jugo pesado, ainda eu aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões - I Reis 12.11

Roboão seguiu o conselho dos jovens, provocando nas 10 tribos uma revolta, causando assim a divisão do Reino.

A ameaça de Roboão a respeito do trabalho dobrado causou uma rebelião e dividiu a nação.

Assim se desligaram os israelitas da casa de Davi até ao dia hoje - I Reis 12.19.

Roboão governou o Reino Sul e Jeroboão governou o reino Norte.

Busque sempre em sua vida os conselhos da parte de Deus - Salmo 1.1

Ficando duas tribos, com o Reino Sul: Judá e Benjamim.

E dez tribos Com o Reino Norte,

Rubem, Simeão, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, Manassés e Efraim.

Observação:

O motivo que me levou a fazer este estudo ou pesquisa foi para que eu pudesse entender melhor a historia dos reis de Israel e Judá. Havia certa confusão na minha cabeça, porque eu não conseguia compreender, se estes reis tão idólatras, faziam parte do Israel de Deus. E quando eu lia assim: No reinado do rei tal, em Judá, começou a reinar em Israel o rei tal. Eu dizia, mas como pode? O Israel de Deus são dois povos? Foi então, que decidi: vou pesquisar sobre este assunto, desejo entender um pouquinho mais.

Entendo que é muito importante para os ministradores da palavra de Deus conhecer um pouco mais desta fonte maravilhosa, a Bíblia Sagrada.

Amado (a) irmão (ã), quando iniciei esta pesquisa, cheguei a colocar a era do reinado de cada rei, o ano do início do reinado e o ano do fim, mas pesquisando em várias Bíblias, verifiquei, que naquelas tabelas de estudos, onde estão as datas, conferindo uma com outra, encontrei muitas divergências. Então, preferi colocar, somente o que está na Bíblia. Tenho sempre o cuidado, de não escrever nenhuma informação, que venha trazer confusão, ou que eu não possa provar perante a Bíblia. Assim sendo, realizei através da Bíblia esta pesquisa.

Estou dando esta informação, porque tenho muita preocupação, com aquilo que escrevo, referente as Escrituras Sagradas. Peço a todos que tiverem acesso a esta pesquisa, que não se deixem confundirem com alguns detalhes; exemplo: tem nomes parecidos e repetidos, tive o cuidado em colocar as referências Bíblicas, para não ficar nenhuma dúvida. Existem nomes na Bíblia que são repetidos e parecidos. Reis de Judá, Reino Sul, com os mesmos nomes de reis de Israel. Reino Norte. Atenção para este detalhe. Tem reis com mais de um nome, sendo a mesma pessoa. Tem data de reinado que difere de um livro para outro livro. Exemplo o rei Uzias. Não vivemos naquela época, portanto, lemos e cremos na Poderosa Palavra de Deus através da fé.Todo trabalho de pesquisa, é muito interessante, mas quando não podemos provar através da Bíblia Sagrada, devemos reservarmo-nos de afirmação duvidosa. Elas na verdade são de muito valia para o nosso conhecimento, mas é preciso ter todo o cuidado, de não abolir a Bíblia e ficarmos firmados em pesquisas (que não conferem com a bíblia) Você sempre vai encontrar nos meus estudos, um alerta: CUIDADO, não fuja da verdade; a Palavra de Deus. Portanto, todo estudo é muito interessante, para nos ajudar no entendimento, mas a verdade, a base, o fundamento, não pode fugir das Escrituras Sagradas.

É muito bom, você conhecer um pouco mais, sobre os reis e profetas, homens a quem Deus escolheu, ungiu, confiou, para reinar e profetizar em Judá Reino Sul e Israel Reino Norte, porém alguns não corresponderam segundo o propósito de Divino.

Deus te abençoe, e busque conhecer mais a Palavra de Deus, sob a unção do Espírito Santo.

Lembre-se: II Coríntios 3.6

Palavras do Apóstolo Paulo: O qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito, porque a letra mata, e o Espírito vivifica.

ANTES DA DIVISÃO , O REINO ERA UNIDO

Nome

Era a. C.

Nome

Era a. C.

Nome

Era a. C.

Reinado de Saul

1.050 a 1.010.

Reinado de

Davi

1.010 a 970

Reinado de

Salomão

970 a 931

A história de Israel

Deus chamou Israel para ser seu povo escolhido. Ele os desviou da adoração de ídolos e lhes mostrou a verdade. Os israelitas experimentaram muitos altos e baixos como povo. Foram forçados à escravidão no Egito, mas Deus os resgatou. Foi uma nação bem sucedida sob o comando do Rei Davi, mas quando os reis subseqüentes desobedeceram as leis de Deus, toda a nação foi punida. O povo de Israel foi conquistado por muitos grupos de pessoas, incluindo assírios, babilônios, persas e romanos. Entretanto, mesmo quando Deus permitiu que Israel fosse conquistado por essas outras nações, nunca os esqueceu e foi sempre misericordioso para com eles

O Reino Dividido - Após a morte de Salomão - REINO NORTE - ISRAEL - 10 TRIBOS

Rubem - Simeão - Dã - Naftali - Gade - Aser - Issacar - Zebulom - Efraim e Manasses

REIS QUE REINARAM EM ISRAEL- REINO NORTE - ISRAEL

01-Jeroboão I - Reinou 22 anos I Reis 14.20 - Filho de Nebate - I Reis 11.26 - Jeroboão intercede pelo povo ao rei Roboão - I Rs.12.12. As dez tribos seguem Jeroboão - I Rs.12.16-25 - Jeroboão fez dois bezerros de ouro, para Israel adorar, colocou um em Dã e outro em Betel - I Reis 12. 28-30. A idolatria de Jeroboão - I Reis 12.26-33 Um profeta prediz contra o altar - I Rs.13 - O profeta Aias prediz a ruína da casa de Jeroboão, I Rs.14.1-20 - Hove guerra entre Roboão e Jeroboão todos os dias I Reis 15.6

A CONSEQUÊNCIA DOS 2 ALTARES E DOS 2 BEZERROS DE OURO, CONSTRUÍDOS POR JEROBOÃO LEVOU ISRAEL PARA O CATIVEIRO - RESULTADO DA IDOLATRIA

02 - Nadabe - Reinou dois anos - I Reis 15.25 - Filho de Jeroboão I - I Reis 14:20 - Fez o que parecia mal aos olhos do Senhor I Reis 15.26-31

03 - Baasa - Reinou 24 anos I Reis 15.33 - Filho de Aías - I Reis 15.33-34

E fez o que era mal aos olhos do Senhor - I Reis 15.34 - Jeú profetiza contra Baasa - I Reis 16.1-7

04 - Elá - Reinou dois anos I Reis 16.8 - Filho de Baasa I Reis 16: 6 - Zinri mata Ela - Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor, Deus de Israel com as suas vaidades. I Reis 16.9-14

05 - Zinri - Reinou apenas 7 dias - I Reis 16.15 - Servo de Elá - I Reis 16.9-10 - Zinri assassino de Ela - I Reis 16.10 Zinri conspirou contra Ela - I Reis 16.8-20 - Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor, Deus de Israel com as suas vaidades. Zinri refugiou-se na parte interior do palácio, pôs-lhe fogo, e pereceu nas chamas. I Reis 16.18 - Fez mal aos olhos do Senhor, fazendo pecar a Israel- I Reis 16.19.

06 - Onri - Reinou 12 anos - I Reis 16.23 - Pai de Acabe I Reis 16. 28 - O povo o fez rei sobre Israel - I Reis 16.16-17 Onri comprou de Semer o Monte de Samaria edificou a cidade e a chamou de Samaria - I Reis 16.24. E fez Onri o que era mal aos olhos do Senhor; e fez pior do que todos quantos foram antes dele - I Reis 16.21-28

07 - Tibni - Não diz o tempo - Filho de Ginate - I Reis 16.21-22

08 - Acabe - Reinou 22 anos I Reis 16.29 - Filho de Onri - I Reis 16.28-30 - Fez o que era mal aos olhos do senhor, mais do que todos que foram antes dele - I Reis 16.30 - Casou-se com Jezabel, mulher idólatra, filha de Etbaal, rei dos sidônios, edificou altar ao deus Baal e o serviu. I Reis 16.30.33 - Você pode ler toda a história do rei Acabe, e de sua mulher Jezabel, como eles foram maus, perversos e idólatras, em: I Reis capítulos 17 ao cap. 21. Cap. 22.1-40 II Crônicas 18.1-34.

09 - Acazias - Reinou 2 anos I Reis 22.52 - Filho de Acabe - I Reis 22.40 - II Reis 1. 1-18 - E fez o que era mau aos olhos do SENHOR; porque andou nos caminhos de seu pai, como também nos caminhos de sua mãe, e nos caminhos de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel. E serviu a Baal, e se inclinou diante dele, e indignou ao SENHOR, Deus de Israel, conforme tudo quanto fizera seu pai. I Reis 22.52-54 - Acazias caiu pelas grades de um quarto alto, buscou socorro em Baal-Zebute, adoeceu e morreu - II Reis 1.2-18.

10 - Jorão - Reinou 12 anos - II Reis 3.1 - II Reis 1.17 - Jorão-Irmão de Acazias e também filho de Acabe - II Reis 3.1 - II Reis 8.16 - II Reis 8.25-29 - E fez o que era mau aos olhos do senhor; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai fizera. Contudo, aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate- que fizera pecar a Israel; não se apartou deles - II Reis 3. 2-3 - Pediu ao rei de Judá Josafá para ir com ele à guerra contra os moabitas - II Reis 3.5-27 - Jeú mata Jorão

II Reis 9.14-25

11 - Jeú - Reinou 28 anos - II Reis 10.36 - Filho de Josafá - II Rei 9.2 - ungido rei por Eliseu - II Reis 9,1-6 - Jeú extermina a casa do rei Acabe - II Reis 10.1-14 - Jeú encontra a Jonadabe e mata os servos de Baal - II Reis 10.15-30 Jeú não se apartou de seguir os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, a saber, dos bezerros de ouro, que estavam em Betel e em Dã. Não teve cuidado de andar com todo o coração na lei do Senhor, Deus de Israel, nem se apartou dos pecados de Jeroboão que fez pecar a Israel - II Reis 10 29- 31.

12 - Jeoacaz - Reinou 17 anos - II Reis 13.1 - filho de Jeú - II Reis 13.1 - II Reis 10.35 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; porque seguiu os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel; não se apartou deles. Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, o qual os deu na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Bem-Hadade, filho de Hazael, todos aqueles dias - II Reis 13.2-9 - Jeoacaz suplicou diante da face do senhor, e o Senhor o ouviu; pois viu a opressão de Israel, porque os oprimia o rei da Síria - II Reis 13.4

13 - Jeoás - Reinou 16 anos - II Reis 13.10 - filho de Jeoacaz - II Reis 13.9 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; não se apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, porém andou neles - II Reis 13.11 - Morte de Jeoás - II Reis 13.13

14 - Jeroboão II - Reinou 41 anos II Reis 14.23 - Filho de Jeoás - II Reis 14.23 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; nunca se apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel.

II Reis 14.24 - Jeroboão pelejou e reconquistou Damasco e Hamate, pertencentes a Judá - II Reis 14.25-29

15 - Zacarias - Reinou 6 meses - II Reis 15.8 - Filho de Jeroboão II - II Reis 14:29 II Reis 15.8 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como tinham feito seus pais; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.9 - Salum, filho de Jabes, conspirou contra ele, e o feriu diante do povo, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis 15.10-11.

16-Salum - Reinou um mês inteiro - II Reis 15.13 - filho de Jabes - II Reis 15.10 e 13 - Menaém, filho de Gadi, subiu de Tirza, e veio a Samaria, e feriu a Salum, filho de Jabes, em Samaria, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis 15.14-15

17 - Menaém - Reinou 10 anos - II Reis 15.17 - Filho de Gadi - II Reis 15.14,17 - Então, Menaem feriu a Tifsa e todos os que nela havia, como também seus termos desde Tirza, porque não lha tinham aberto; e os feriu, pois, e todas as mulheres grávidas fendeu pelo meio- II Reis 15.16 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; todos os seus dias se não apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.18 - Menaém tirou de Israel mil talentos de prata e deu a Pul, rei da Assíria para unir-e ao rei - II Reis 15.19-20 - Morte de Menaém

II Reis 15.21-22

18 - Pecaías - Reinou 2 anos - II Reis 15.23 - filho de Menaém - II Reis 15.23 - E fez o que era mal aos olhos do

Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho e Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.24 - E Peca, filho de Remalias, seu capitão, conspirou contra ele e o feriu em Samaria, no paço da casa do rei, juntamente com Argobe e com Arié; e com ele estavam cinqüenta homens dos filhos dos gileaditas e o matou e reinou em seu lugar - II Reis 15.25-26.

19 - Peca - Reinou 20 anos - II Reis 15.27 - filho de Remalias - II Reis 15.25 - Isaías 7.1,4 - E fez o que era mal aos

olhos do Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho e Nebate, que fez pecar a Israel

II Reis 15.28-29 - Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser, rei da Assíria, e tomou a Ijom, e AbelBeteMaaca, e a Janoa, e a Quedes, e a Hazor, e a Gileade, e à Galiléia, e à toda a terra de Naftali, e os levou para a Assíria - II Reis 15.29 - E Oséias, filho de Elá, conspirou contra Peca, filho de Remalias, e o feriu,e o matou, e reinou em seu lugar, no vigésimo ano de Jotão, filho de Uzias - II Reis 15.30-31 - Ora, o mais dos atos de Peca e tudo quanto fez, eis que estão escritos no livro das Crônicas dos Reis de Israel - II Reis 15.31.

20 - Oséias - Reinou 9 anos - II Reis 17.1 - Filho de Elá - II Reis 15.30 - II Reis 17.1 - E fez o que era mal

aos olhos do Senhor; contudo, não como os reis de Israel que foram antes dele. II Reis 17.2 - Depois de reinar 9 anos, Assíria levou Israel para o Cativeiro - No ano nono de Oséias, o rei da Assíria tomou a Samaria, e transportou a Israel para a Assíria, e fê-los habitar em Hala e em Habor, junto ao rio Gozã, e nas cidades dos medos. E sucedeu assim por os filhos de Israel pecarem contra o SENHOR, seu Deus, que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão de Faraó, rei do Egito; e temeram a outros deuses - II Reis 17.15-23 - E rejeitaram os seus estatutos e o concerto que fizera com seus pais, como também os testemunhos com que protestara contra eles; e andaram após a vaidade e ficaram vãos, como também após as nações que estavam em roda deles, das quais o SENHOR lhes tinha dito que não fizessem como elas. 16 E deixaram todos os mandamentos do SENHOR, seu Deus, e fizeram imagens de fundição, dois bezerros; e fizeram um ídolo do bosque, e se prostraram perante todo o exército do céu, e serviram a Baal. 17 Também fizeram passar pelo fogo a seus filhos e suas filhas, e deram-se a adivinhações, e criam em agouros; e venderam-se para fazer o que era mal aos olhos do SENHOR, para o provocarem à ira.18 Pelo que o SENHOR muito se indignou contra Israel e os tirou de diante da sua face; nada mais ficou, senão a tribo de Judá. 19 Até Judá não guardou os mandamentos do SENHOR, seu Deus; antes, andaram nos estatutos que Israel fizera. 20 Pelo que o SENHOR rejeitou a toda semente de Israel, e os oprimiu, e os deu nas mãos dos despojadores, até que os tirou de diante da sua presença. 21 Porque, depois que o Senhor rasgou a Israel da casa de Davi, e eles fizeram rei a Jeroboão, filho de Nebate, Jeroboão apartou a Israel de seguir o SENHOR e os fez pecar um grande pecado. 22 Assim, andaram os filhos de Israel em todos os pecados que Jeroboão tinha feito; nunca se apartaram deles. 23 Até que o SENHOR tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim, foi Israel transportado da sua terra à Assíria, onde permanece até ao dia de hoje - II Reis 17.6-7

A QUEDA DE SAMARIA - REINO NORTE - ISRAEL SE DEU EM 722 a. C.

O Reino Norte é derrotado e levado cativo para Assíria, por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.C

II Rs.17.3-6 - II Rs.18.9-12 - Aproximadamente 208 anos após a divisão do Reino Unido.

136 anos após a queda de Samaria , Reino Norte - Judá, o Reino Sul foi derrotado e levado cativo para Babilônia por Nabucodonosor 586 a.C (aproximadamente 344 anos após a divisão do Reino)

Relato em II Rei 24.1-20 - II Reis 25.1-22 - II Crônicas 36.5-21

Comentário do Dicionário John D. Davis - Assim o reino Norte foi para o cativeiro, não foi pelas iniqüidades de Oséias; o copo da iniqüidades de Israel vinha-se enchendo havia séculos. Os pecados de Oséias foram a última gota que fez transbordar.

Comentário: Após este estudo, devemos refletir:

1- De quem e quais os conselhos estamos seguindo? 2 - Estamos tirando as imundícias da Casa do Senhor, ou fingindo que não estamos vendo? 3 - Diante dos “ídolos Asera”, “Baal” e tantos outros, como estamos procedendo? Por eles estarem no meio de nossa família, vamos aceitá-lo ou destruí-lo? 4 - Qual a biografia que estamos deixando escrita, referente aos nossos atos, perante Deus, a Igreja e a família? 5 - Será que estamos sendo fiéis com o ministério que o Senhor Jesus colocou em nossas mãos? 6 - Aqueles talentos preciosos que o Senhor Jesus confiou a nós, o que estamos fazendo? Enterrando-os? Ou multplicando-os?

O rei Salomão, introduziu o culto idólatra em Israel - I Reis 11.1-3

Jeroboão induziu Israel a praticar a Idolatria, construindo dois altares, cultuando dois bezerros de ouro, um em Dã e outro em Betel - I Reis 12.26-30 - Resultado, Israel foi para o cativeiro, e lá permaneceu por 70 anos. O rei Asa aboliu a idolatria, renovou o pacto do Senhor e destruiu o horrível ídolo Asera que sua mãe ou avó adorava - Asera - I Reis 15.13 - O rei Ezequias mandou purificar o templo, estabeleceu o culto de Deus, celebrou a Páscoa e organizou as turmas dos sacerdotes e levitas. II Reis 18

Os relâmpagos continuam a riscar os céus, o som do trovão ainda estamos ouvindo, a buzina tem sido tocada, é a Palavra de Deus sendo pregada, e o nosso altar, está fumegando? Assim foi no Monte Sinai, quando Deus com o seu dedo, escreveu os 10 mandamentos, houve relâmpago, trovão e o Monte fumegava - Êxodo 20.18 - Deut. 9.10

Irmão amados, lembremos do silêncio de Jesus na cruz, só se ouviu o rasgar do véu a natureza gritou; a terra tremeu, fenderam-se as pedras, os sepulcros foram abertos, houve trevas sobre a terra; Mt.27.51 –Mc. 15.23.

EU E VOCÊ PRECISAMOS TOCAR A TROMBETA - ROMPER ESTE SILÊNCIO.

BREVE JESUS VOLTARÁ!

O Reino Dividido - Após a morte de Salomão 930 a.C

REINO SUL - JUDÁ E BENJAMIM

01 - Roboão - Reinou 17 anos - I Reis 14.21 - Filho de Salomão - I Reis 14.21 - Roboão causa separação entre as 12 tribos - I Reis 12.1-23 - II Crônicas 10.1-19 - A impiedade de Roboão - I Reis 14.21-30 - Deus proíbe fazer guerra contra as dez tribos - II Crônicas 11.1-12 - Deus castiga Roboão por causa da idolatria - II Crônicas 12.1-15 Morte de Roboão - I Reis 14.31 - II Crônicas 12.16.

02 - Abias - Reinou 3 anos - II Crônicas 13.2 - I Reis 15.1-2 - filho de Roboão - I Reis 14.31- II Crônicas 12.16 Abias imita a impiedade de Roboão seu pai - I Reis 15.1-7 - Abias reina e peleja contra Jeroboão - II Crônicas 13.1-22 Morte de Abias - II Crônicas 14.1 - I Reis 15.8 - Andou em todos os pecado que seu pai tinha cometido antes dele; e seu coração não foi perfeito para com Deus,como o coração de Davi seu pai - I Reis 15.3.

03 - Asa - Reinou 41 anos - I Reis 15.9 -10 - II Crônicas 16.13 - filho de Abias - I Reis 15.8-II - Crônicas 14.1 - Asa reina e vence a Zerá, o etíope - II Crônicas 14.1-15 - Asa é bom rei sobre Israel - I Reis 15.1-23 - Asa e o rei da Síria pelejam contra Baasa - II Crônicas 16.1-11 - Destruiu o ídolo Asera que Maaca, sua mãe ou avó adorava –

I Reis 15.9-13 - Asa abole a idolatria e renova o pacto do Senhor - II Crônicas 15.1-19 - Fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi seu pai - I Reis 15.11 - Asa adoeceu e não buscou a Deus na sua enfermidade

II Crônicas 16.12 - Morte de Asa - II Crônicas 16.13-14 - I Reis 15.24 - Geração do rei Asa - Abraão, Isaque, Jacó, Judá - Perez - Esrom - Arão (não é o irmão de Moisés) Aminadabe, Naasom,Salmom, Boaz, Obede, Jessé, Davi, Salomão, Roboão, Abias, e Asa - a 17ª geração depois de Abrão.

Esforça-te, leia até ao fim este estudo - Deus quer falar com você - É preciso destruir o ídolo Asera

04 - Josafá - Reinou 25 anos - I Rs. 22.42 - II Cr. 20.31 - filho de Asa - II Cr.16.13-14 - II Cr.17.1 - I Rs.15.24 - I Rs. 22.41 - Acabe, rei de Israel, faz aliança com o rei Josafá - I Reis 22.1-40 - II Crônicas 18.1-27 - Josafá e o seu cuidado em instruir o povo - II Crônicas 17.1-19 - A guerra contra Ramote-Gileade e morte de Acabe - II Cr. 18.28-34.O profeta Jeú repreende a Josafá - II Crônicas 19.1-11 - Deus concede a Josafá vitória sobre os seus inimigos II Crônicas 20.1-37 - E andou em todos os caminhos de Asa, seu pai, não se desviou deles, fazendo o que era reto aos olhos do Senhor - I Reis 22.43 - II Crônicas 20.32 - O reinado de Josafá e a sua morte - I Reis 22.41-52 II Crônicas 21.1.

05 - Jeorão ou Jorão - Reinou 8 anos - II Crônicas 21.5,20 - II Reis 8.17- filho de Josafá II Reis 8.16 - II Crônicas 21.1 Em I Reis 22.51 - lê-se Jorão - O reinado de Jeorão - II Reis 8.16-23 - Impiedade de Jeorão - II Crônicas 21.1-17 - O Senhor o feriu com uma enfermidade incurável. Morreu sem deixar de si saudades - II Crônicas 21.18-20. Morte de Jeorão II Reis 8.24 - Jeorão foi mal. Matou todos os seus irmãos a espada, como também alguns dos príncipes de Israel II Crônicas 21.4 - Ele também fez altos nos montes de Judá, e fez com que se corrompessem os moradores de Jerusalém, e até a Judá impeliu a issoII Crônicas 21.11 - E andou nos caminhos dos reis de Israel, como fazia a casa de Acabe; porque tinha a filha de Acabe por mulher e fazia o que era mau aos olhos do Senhor. II Crônicas 21.6

06 - Acazias - Reinou um ano - II Reis 8.26 - II Crônicas 22.2 - Filho de Jeorão - II Crônicas 22.1 - II Reis.8.24-25 Acazias rei de Judá - II Reis 9.29 - E os moradores de Jerusalém fizeram rei a Acazias, seu filho mais moço, em seu lugar, (de Jeorão), porque a tropa que viera com os arábios ao arraial tinha matado a todos os mais velhos; e assim reinou Acazias, filho mais novo de Jeorão rei de Judá. Também andou nos caminhos da casa de Acabe, porque sua mãe era sua conselheira, para proceder impiamente. E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como a casa de Acabe, porque eles eram seus conselheiros depois da morte de seu pai (Jeorão) para sua perdição- II Crônicas 22.1,3-4 - O Reinado de Acazias - II Reis. 8.25-29 - Acazias reina e é morto por Jeú - II Cr. 22.1-10 II Reis 9.16-28.

07 - Atália - Reinou 6 anos - II Reis 11.3 - II Crônicas 22.12 - Mãe do rei Acazias - II Reis 11.1 - II Crônicas 22.10 - A rainha Atalia manda matar a família real - II Crônicas 22.10-12 - Morte de Atália - II Reis 11.1-21 - II Crônicas 23.12-15 - II Crônicas 23.21 - Foi uma rainha má e vingativa - Destruiu toda a descendência real - II Reis 11.15-18 - Após a morte de Atália, o povo da terra entrou na casa de Baal, e a derribaram, como também os seus altares e as suas imagens totalmente quebraram, e a Matã, sacerdote de Baal mataram perante os altares; então o sacerdote pôs oficiais sobre a Casa do senhor. II Crônicas 23.17-19 - Atalia foi uma mulher idólatra - Porque, sendo Atalia ímpia, seus filhos arruinaram a Casa de Deus e até todas as coisas sagradas da Casa do Senhor empregaram em baalins (plural de Baal) - II Crônicas 24.7

08 - Joás - Reinou 40 anos II Crônicas 24.1 - II Reis 12.1 - Filho de Acazias - II Reis 11.2 - II Reis 13.1 II Crônicas 22.11 - Joás começou a reinar com sete anos - II Crônicas 24.2 - II Reis 11.21 - Joás escapou de ser morto por Atália, porque Jeoseba, filha do rei Jeorão o escondeu - II Reis 11.2 - II Crônicas 22.11 - Joãs manda reparar o templo - II Reis 12.1-21 - II Crônicas 24.1-16 - II Crônicas 24.17-22 - juízo de Deus sobre Joás - II Crônicas 24.23-27 - E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor, todos os dias do sacerdote Joiada - II crônicas 24.2 - A idolatria de Joás - Porém, depois da morte de Joiada, vieram os príncipes de Judá e prostraram-se perante o rei; e o rei os ouviu. E deixaram a Casa do SENHOR, Deus de seus pais, e serviram às imagens do bosque e aos ídolos; então, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém por causa desta sua culpa. Porém enviou profetas entre eles, para os fazer tornar ao SENHOR, os quais protestaram contra eles; mas eles não deram ouvidos. E o Espírito de Deus revestiu a Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé acima do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do SENHOR? Portanto, não prosperareis; porque deixastes o SENHOR, também ele vos deixará. E eles conspiraram contra ele e o apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da Casa do SENHOR. Assim, o rei Joás não se lembrou da beneficência que Joiada, pai de Zacarias, lhe fizera; porém matou-lhe o filho, o qual, morrendo, disse: O SENHOR o verá e o requererá. II Crônicas 24.17-22 O juízo de Deus sobre Joás - II Crônicas 24.23-27

09 - Amazias - Reinou 29 anos - II Reis 14.2 - II Crônicas 25.1 - Filho de Joás - II Reis 12.21 - II Reis 14.1 II Crônicas 24.27 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, porém não com coração inteiro. Sucedeu, pois que, sendo-lhe o reino já confirmado, matou a seus servos que feriram o rei seu pai - II Crônicas 25.2-3 - Amazias mata os matadores de seu pai - II Reis 14.5-18 - Amazias vence os edomitas - II Crônicas 25.5-13 - Deus castiga Amazias por causa da idolatria - II Crônicas 25.14-26 - Morte de Amazias - II Crônicas 25.27-28 - Morte de Amazias - II Reis 14.19-20.

10 - Uzia ou Azarias - Reinou 52 anos - II Reis 15.1-2 - Em II Crônicas 26.3, diz que ele reinou 55 anos - Filho de Amazias - II Reis 14.21-22 - II Reis 15.1 - II Crônicas 26.1 - É chamado de Azarias - II Reis 15.1-7 - Uzias o mesmo Azarias- Confira pelo nome da mãe, é a mesma pessoa, portanto é o mesmo rei - II Crônicas 26.3 - Era Uzias da idade de dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém - II Reis 15.1-2 - No ano vinte e sete de Jeroboão, rei de Israel, começou a reinar Azarias, filho de Amazias, rei de Judá. Tinha dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e dois anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém. Uzias ou Azarias reina e prospera - II Crônicas 26.1-15 - Azarias ou Uzias- fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Amazias seu pai, porém morreu leproso - Uzias é atacado de lepra - II Crônicas 26.16-23 - II Reis 15. 1-7 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo que fizera Amazias seu pai. Porque deu-se a buscar a Deus nos dias de Zacarias, sábio nas visões de Deus; e, nos dias em que buscou o Senhor, Deus o fez prosperar. II Crônias 26.4-5 - Uzias morreu leproso, porque exaltou-se o seu coração, até se corromper. Entrou no templo para queimar incenso no altar do incenso. Isto não era para ele fazer, e sim os sacerdotes. II Crônicas 26.16-23.

11 - Jotão - Reinou 16 anos - II Reis 15.32-33 - II Crônicas 27.1,8 - filho de Uzias - II Crônicas 26.23 - II Reis 15.5-7

I Reis 15.32 - Jotão reina bem e vence os amonitas - II Crônicas 27.1-5 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, fez conforme tudo quanto fizera Uzias, seu pai. II Reis 15.34 - Assim se fortificou Jotão, porque dirigiu os seus caminhos na presença do Senhor, seu Deus - II Crônicas 27.6 - Morte de Jotão - IICrônicas 27.7-9 - II Reis 15.38

12 - Acaz - Reinou 16 anos - II Reis 16.1-2 - II Crônicas 28.1 - Filho de Jotão - II Reis 15.38 - II Crônicas 27.9 - Tinha Acaz vinte anos de idade quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém, e não fez o que era reto aos olhos do SENHOR, seu Deus, como Davi, seu pai. 3 Porque andou no caminho dos reis de Israel e até a seu filho fez passar pelo fogo, segundo as abominações dos gentios, que o SENHOR lançara fora de diante dos filhos de Israel. 4 Também sacrificou e queimou incenso nos altos e nos outeiros, como também debaixo de todo arvoredo II Reis 16.2-4 - Acaz sebmeteu-se ao domínio do rei da Assíria, dizendo: Eu sou teu servo, tomou o ouro e a prata na Casa do senhor e mandou de presente ao rei da Assíria. II Reis 16.7-9 Acaz copiou o altar de Damasco e mandou o modelo para o sacerdote Urias fazer, tirou o altar de cobre que estava perante o Senhor - II Reis 16.10-19 - Acaz é ímpio, e os siros afligem-no - II Crônicas 28.1-15 - Acaz busca o socorro dos reis da Assíria e não o acha - II Crônicas 28.16-26 - E ajuntou Acaz os utensílios da Casa de Deus, e os fez em pedaços, e fechou as portas da Casa do SENHOR, e fez para si altares em todos os cantos de Jerusalém. II Crônicas 28.24 - II Reis 16.10-19 - morte de Acaz - Morte de Acaz- II Reis 16.20 - II Crônicas 28.27.

13-Ezequias - Reinou 29 anos- II Crônicas 29.1 - Filho de Acaz - II Crônicas 28.27 - II Reis 16.20 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo quanto fizera Davi, seu pai II Crônicas 29.2 - Ezequias estabelece o culto do Senhor - II Reis 18.1-12 - No reinado de Ezequias, o rei da Assíria invade Judá II Reis 18.13-37 - Ezequias ora na Casa do Senhor - II Reis 19.1-19 - Ezequias manda purificar o templo II Crônicas 29.1-11 - Os levitas purificam o Templo - II Crônicas 29.12-19 - Ezequias manda purificar o templo,fala aos levitas: Santificai-vos agora, santificai a Casa do Senhor e tirai do santuário a imundícia - II Crônicas 29.5 - II Crônicas 30.1-27 - Ezequias restabelece o culto de Deus II Crônicas 29.20-36 - II Reis 18.1-12 - Ezequias convida o povo a vir a Jerusalém para celebrar a páscoa - II Crônicas 30.1-27 - Ezequias ora na Casa do Senhor - II Reis 19.1-19 - O profeta Isaías conforta o rei Ezequias - II Reis 19.20-34 - Deus fere os assírios e livra Judá - II Reis 19.35-37 - Ezequias adoece II Reis 20.1-11 - Isaías 38.1-5 - O orgulho de Ezequias - Isaías 39.1-8 - A embaixada do rei de babilônia II Reis 20.12-20 - Ezequias regula as turmas dos sacerdotes e levitas - II Crônicas 31.2-21 - Senaqueribe invade Judá, e Deus destrói o seu exército - II Crônicas 32.1-23 - Doença e morte de Ezequias - II Crônicas 32.24-33 - Morte de Ezequias - II Reis 20-.21.

14 - Manassés - Reinou 55 anos - II Crônicas 33.1 - II Reis 21.1 - Filho de Ezequias II Crônicas 32.33 - II Reis 20.21

A impiedade de Manasses e as ameaças de Deus - II Reis 21.1-17 - Morte de Manasses - II Reis 21.18 - A idolatria de Manasses - II Crônicas 33.1-10 - O cativeiro de Manasses, sua oração e morte - II Crônicas 33.11-20

15 - Amom - Reinou 2 anos - II Crônicas 33:21- II Reis 21.19 - Filho de Manassés - II Reis 21.18 - II Crônicas 33.20 .Este não é o Amom descendente dos moabitas - Amom é um mau rei, e os seus servos o matam - II Reis 21.19-26 - O reinado de Amom e a sua impiedade - II Crônicas 33.21-25 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como havia feito Manasses, seu pai, porque Amom sacrificou a todas as imagens de escultura que Manasses, seu pai, tinha feito e as serviu. Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manasses, seu pai, se humilhara; antes, multiplicou Amom os seus delitos. II Crônicas 33.22-23

16 - Josias - Reinou 31 anos – II Reis 22.1 - II Crônicas 34.1 - Começou a reinar com 8 anos de idade II Crônicas 34.1 - II Reis 22.1 - Filho de Amom - II Reis 21.26 - II Crônicas 33.25 - Josias repara o templo - II Reis 22.1-7 Josias repara o templo, Hilquias acha o livro da Lei - II Crônicas 34.8-2 - Hulda, a profetisa prediz a ruína de Jerusalém - II Crônicas 34.22-28 - Josias convoca o povo à Casa do Senhor - II Crônicas 34.29-33 - Josias ajunta todo o povo e renova o pacto do Senhor - II Reis 23.1-14 - O altar de Betel é profanado e derribado - II Reis 23.15-20 - Josias abole a idolatria - II Crônicas 34.1-7 - A celebração da Páscoa - II Reis 23.21-28 - II Crônicas 35.1-19 - Josias provoca o rei do Egito e é morto - II Crônicas 35.20-27 - Morte de Josias - II Reis 23.29-30

17 - Joacaz - Reinou 3 meses em Jerusalém - Reis 23.31- II Crônicas 36.2 - Filho de Jozias - II Reis 23.30 II Crônicas 36.1 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizeram seus pais - II Reis 23.32 Porém Rafaó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro - II Reis 23.33 - Também Faraó-Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em Jeoaquim; Porém a Joacaz tomou consigo, e veio ao Egito e morreu ali - II Reis 23.34 - Joacaz é levado cativo para o Egito - II Crônicas 36.1-4

18 - Jeoaquim - Reinou 11 anos - II Crônicas 36.5 - II Reis 23.36 - Filho de Josias - II Reis 23.34 - Irmão de Joacaz II Crônicas 36.4 - Seu 1º nome foi Eliaquim - II Reis 23.34 - II Crônicas 36.4 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor,conforme tudo quanto fizeram seus pais - II Reis 24.37 - Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou cativo para Babilônia, também alguns utensílios da casa do Senhor, levou Nabucodonosor. II Crônicas 36.6-7 - II Reis 24.1-5 - Final do reinado de Jeoaquim - II Crônicas 36.8 - Morte de Jeoaquim - II Reis 24.6

19- Joaquim - Reinou 3 meses - II Reis 24.8 - II Crônicas 36.9 - Filho de Jeoaquim - II Reis 24.6 - II Crônicas 36.8 Durante o reinado de Joaquim, o rei de Babilônia o levou cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros e ferreiros;ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. - Ler II Reis 24.8-17 - E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, como também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém II Crônicas 36.10 - E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias - II Reis 24.17.

20 - Zedequias - Reinou 11 anos em Jerusalém - II Reis 24.18 - II Crônicas 36.11 - Último rei de Judá - Seu 1º nome foi Matanias - Último rei de Judá - O rei de Babilônia mudou o seu nome para Zedequias - era tio de Joaquim II Reis 24.17 - E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor - II Crônicas 36.12 - Zedequias reina e é levado, com o seu povo,cativo para babilônia - II Reis 25.1-22 - II Crônicas 36.10-21 - No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada, e Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram degolados, os olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com duas cadeias de bronze. Leia tudo isto e mais, em - II Reis 25 - II Crônicas 36.13-21 - QUEDA DE JERUSALÉM - (587-586)

Amado (a) irmão (ã), você que conseguiu ler até ao final esta pesquisa, saiba que Deus é amor, é longânimo e misericordioso, mas também é um Deus justo e zeloso, é um fogo que consome.

Deuteronômio 4.24 - Porque o SENHOR, teu Deus, é um fogo que consome, um Deus zeloso.

Israel e Judá tiveram muitas oportunidades para se consertarem, mas permaneceram na desobediência.

Assim, o Reino Norte - Israel, foi levado cativo para Assíria por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.C.

Judá, o Reino Sul, levado para o cativeiro em Babilônia, pelo rei Nabucodonosor em 587 a.C - permanecendo lá 70 anos, conforme profetizou o profeta Jeremias

Jeremias 25,12 - Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei da Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles um deserto perpétuo.

Jeremias 29.10 - Porque assim diz o SENHOR: Certamente que, passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar.

Daniel 9.2 - no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.

Isto é o resultado da desobediência. CATIVEIRO

Deus usou o profeta Ezequiel, para falar ao vale de ossos secos, que Ele Deus,

ia restaurar Israel e Judá e unir novamente, após o cativeiro

Ezequiel, capítulo 37.19-23 - Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu tomarei a vara de José, que esteve na mão de Efraim, e as das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na minha mão.

20 E os pedaços de madeira sobre que houveres escrito estarão na tua mão, perante os olhos deles.

21 Dize-lhes, pois: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.

22 E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles; e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos.

23 E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas prevaricações; e os livrarei de todos os lugares de sua residência em que pecaram e os purificarei; assim, eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus

QUEDA DE JERUSALÉM - (Julho-587-586)

O CATIVEIRO E A RESTAURAÇÃO

ERA a. C

HISTÓRICO

PROFETA

587 a 586

Habitantes de Judá levados para a Babilônia

Daniel

539 a. C

Início do domínio persa

538 a. C

Ciro, Imperador da Pérsia, ordena a volta dos judeus

520 a. C

Início da reconstrução do Templo

445 a 443

Reconstrução das muralhas de Jerusalém

Para completar esta pesquisa, pretendo fazer um resumo de cada rei e de cada profeta. Farei um esforço, com a ajuda de Deus, se Ele permitir, isto farei.

Sei que tem livros contando a história de cada um, mas desejo extrair da Bíblia, para meu conhecimento e de todas as pessoas que desejarem participar comigo desta vitória.

Eu e minha família carecemos de suas orações.

DEUS TE ABENÇOE!

BREVE JESUS VOLTARÁ!

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NEUZA MARIA QUEIRÓZ BALDINI

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